No Brasil o e-commerce vem crescendo em altos e baixos níveis. Um dos objetivos é encerrar 2010 com quase R$ 25 bi em faturamento, incluindo leilões, automóveis e turismo. Com isso, a participação da baixa renda agregada aos demais compradores, poderão compor aproximadamente 23 milhões de pessoas usufruindo on-line
É possível notar o fortalecimento de grandes operações como Grupo Pão de Açúcar, Grupo B2W, Walmart, Carrefour, Magazine Luiza, entre muitos outros. No entanto, o principal movimento que é possível perceber nos dias atuais, é a entrada de pequenas e medias empresas, seja para vender ou anunciar.
Para que os clientes possam fazer uma melhor escolha, os sites procuram investir em alta tecnologia a fim de otimizar essa apresentação. Um exemplo disso é sistema em 3D (que exige monitores adequados), podendo também serem acrescentados fotos de boa qualidade, que podem ser facilmente ampliadas por zoom e que permitem ver detalhes da acabamento, tecido e da costura.
Segundo a consultoria e-bit, com todas essas inovações tecnológicas que aprimoram a experiência de compra do consumidor, bem como o aperfeiçoamento dos padrões de nomeação. Com isso é possível afirmar que ainda há muito espaço para o desenvolvimento e crescimento dessa categoria.